Olá!
Cheguei atrasado 9 meses, aqui. 😀
Esta coisa de instalaçãp local “é dose!”. Mas consegui que “quase” tudo funcionasse, Me lasquei, por exemplo, em Categorias:
Quando WordPress passa a lidar somente com numerais (em tudo), funcionou.
É cheio de detaleszinhos de adaptação (pois, minha intenção era Clonar um site localmente) — Isso aí, compadre, passa por uma série enorme de passos. E, principalmente, o Banco de Dados só funciona localmente se o MySQL tiver conhecimento dele (configurado).
Por vezes, pensei em desistir, no sentido de que a manutenção da situação de clonagem fosse pouco prática (ou impraticável) — De outra forma, também pensei: “Eu vou ter que montar uma Infraesrutura igual ao meu Datacenter (lá fora)” — Ufa! Coisinha cansativa!!
Estou falando estas coisas, como parte de um “depoimento”, mas, na realidade o que quero dizer ao WordPress é o seguinte:
1) Criar um “Aplicativo Gerenciador (AG)”, onde fornecessemos todas as “Credenciais” e endereços, a fim de manter um clone (para todos os efeitos — Testes/Experimentos de todo tipo, modelagem/remodelagem, etc); SE O DATACENTER informar que o Banco de dados está NUM SERVIDOR INALCANÇÁVEL, então fariamos o Backup para cá (local) e informaríamos ao “AG” o local deste arquivo — onde se incubiria de obter os dados, mesmo compactado ou monolítico (pois, estes têm estrutura conhecida/comum).
2) Criador de Infraestrutura local (algo parecido com o WAMP & MySQL Workbench, juntos + alguma coisa) — Mas, isso aí, não seriam aplicações separadas — Tudo viria num só FrameWork (Um ambiente automatizado, acessado apenas para fins de checagem ou modificações — pois, na questão instalação, bastaria dar NOMES ao que for necessário E PRONTO).
Não acham?
Veja, eu pego um Visual Prolog, por exemplo, e tudo o que quero chamar o faço de lá do ambiente — mesmo que seja “C”, Assembler, Banco disso e daquilo… Se você usa um Adobe After Effects, com um montão de plug-ins e objetos 3D caindo prá cá, o mesmo se dá: O ambiente continua o mesmo.
Por que não existe uma “Força Tarefa” para a criação e manutenção deste tal “AG”, para controlar, acessar e migrar conteúdo WordPress, e o diabo A4?
Até logo; volto aqui.
Artur Sá Menezes.
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(Não paga, a gente tira do ar — Sabe, né?).
